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Não conseguiria contar meus passos com um compasso.
Com um compasso eu conto as inúmeras voltas que já dei.
Não contaria as cambalhotas; são incontáveis.
E para onde vão os sonhos que sonhei? Eu estava mesmo dormindo?
O que fazer com os verbos soltos no ar? Será que eu poderia saltar? Estou no alto. Alto do ato insano. Não se soletrar e não me preocupo em rimar. Prefiro dar estrelinha na grama. Quando se vê o céu de ponta cabeça ele se parece com o mar. Eu fico tonto.
Não empresto minha sorte. Todos são capazes de sonhar.
Saltar, assaltar e ressaltar todos os detalhes da vida.
Sem ataduras, reata os nós desatados, mas não seria melhor deixá-los assim? Se bem que nós desatados não são nós. Não somos nós.
Sempre na mente com um motivo mais importante do que tentar ser um pouco mais sábio.
Tenho meus motivos, acredite!
Usando meu lugar especial que me faz ser transparente, (não invisível, transparente) não me sinto inseguro; me sinto leve e despreocupado.
É minha armadura e minha personalidade Alternativa, minha única arma.
Arma que não machuca; que atrai, fascina e predomina em qualquer lugar. Não minha personalidade, os sonhos e textos
Afinal Aqui já tem muito eu e você.
Falta “nós”.